Esta é a Era do Espírito Santo. Obviamente, vivemos na dispensação da graça, no ministério do Espírito Santo, mas, se há um tempo em que veremos as maiores manifestações d’Ele, é de agora em diante, e nós temos de lembrar que somos o templo, a morada d’Ele.

Há pessoas que têm buscado muitas coisas, algo inferior, menor, em vez de concentrar suas forças e energia para buscar e receber tudo do Espírito. A promessa é clara: …receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda Judeia e Samaria, e até os confins da terra (Atos 1.8). Enquanto alguns correm de um lado para o outro, tentando resolver situações com suas próprias forças, o Espírito Santo nos chama: “Ei! Se você se encher e transbordar de Mim, receberá poder.” Esse poder nos capacita a sermos testemunhas de Cristo. Sem Ele, não há poder para cumprir nossa missão.

Jesus precisou ser ungido com o Espírito Santo e poder para cumprir com Seu ministério. …como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder, o qual andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele… (Atos 10.38). Quando somos ungidos pelo Espírito Santo e revestidos de poder, vivemos nossos dias para levar o amor de Cristo, a vida que há na Palavra de Deus, mostrando ao mundo o que Ele pode fazer; levamos cura, libertação, alívio aos que têm sede de Deus.

Se quisermos uma grande vida, não podemos entristecê-l’O, pois Ele é uma Pessoa divina. Viver de maneira incoerente com a santidade de Deus, como mentir, irar-se descontroladamente, proferir palavras torpes e amargas, isso O entristece. E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção (Efésios 4.30). A presença d’Ele é a marca, o selo do salvo, é a garantia da salvação do verdadeiro crente.

Paulo alertou os crentes a viverem com sabedoria, aproveitando bem o tempo e discernindo a vontade de Deus. A busca pela satisfação própria é como embriagar-se com o vinho, conforme descrito em Efésios 5.18: E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito… Uma pessoa hedonista vive para satisfazer os desejos da própria carne e, em pouco tempo, se perderá. O verbo “enchei-vos” é plērousthe no grego, e está no imperativo presente, indicando uma ação contínua. Isso quer dizer que, ser cheio do Espírito não é algo pontual, único, mas uma busca diária, constante.

Muitas vezes, vivo situações que não consigo entender o que Deus quer fazer, mas escolhi confiar. Afinal, que tipo de confiança seria essa se eu precisasse compreender tudo o que acontece em minha vida? A verdadeira confiança é quando ainda não entendo nada, mas, mesmo assim, continuo crendo no agir, na provisão, no escape de Deus.

O texto de 1 Tessalonicenses 5.19 diz, Não apaguem o Espírito. Na versão Almeida, está escrito: Não extingais o Espírito. Paulo advertiu os crentes a não resistirem ou suprimirem a ação do Espírito Santo. “Apagar o Espírito” é ignorar Sua voz, rejeitar Seus dons ou viver de maneira contrária à Sua direção.

O Salmo 27, versículo 4 é uma das Escrituras mais profundas e inspiradoras da Bíblia, escrito pelo rei Davi. Ele expressou o desejo mais íntimo de seu coração em relação a Deus. Uma coisa pedi ao Senhor; é o que procuro: que eu possa viver na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a bondade do Senhor e buscar sua orientação no seu templo. Procurar é buscar, investigar, esforçar-se para alcançar algo.

Davi foi um homem que alcançou grandeza terrena — rei de Israel, líder militar vitorioso e referência na história bíblica — mas, ao invés de se apegar ao poder e à glória humana, reduziu-se diante de Deus, reconhecendo que sua maior necessidade era estar na presença do Senhor. Davi chegou ao auge do sucesso: venceu Golias, conquistou o trono de Israel, unificou o reino e acumulou riquezas e reconhecimento. No entanto, ele compreendeu que a grandeza não estava nessas conquistas, mas em seu relacionamento com Deus. Diferentemente de reis que buscavam somente a expansão de seus reinos e a perpetuação do próprio nome, Davi desejava algo mais profundo: habitar na casa do Senhor e contemplar a Sua beleza.

Deus chamou Gideão para libertar Israel dos midianitas, mas, antes da batalha, Ele reduziu o exército de Gideão de trinta e dois mil homens para apenas 300. O motivo foi para que Israel não se orgulhasse, pensando que a vitória veio por sua própria força, mas para que reconhecessem que a vitória veio de Deus. (Juízes 7.2). Reduzir o exército parecia uma estratégia ilógica. Procurar a Deus e obedecer-Lhe é reconhecer que Ele sabe o que é melhor, mesmo quando não entendemos. Portanto, se você reduzir suas necessidades e buscas passageiras, e fizer do Senhor a sua maior prioridade — buscando estar em Sua presença para contemplar a Sua bondade —, você se elevará. E, nesse lugar de intimidade com Deus, até mesmo aquilo que você não pediu, Ele terá prazer em acrescentar à sua vida.

Deus nos chama a buscá-l’O, a ter um relacionamento íntimo e profundo com Ele; buscá-l’O aci-
ma de todas as outras necessidades. A teu respeito diz o meu coração: Busque a minha face! E Ele espera que respondemos: A tua face, Senhor, buscarei (Salmo 27.8).

Muitas pessoas perguntam a Deus o que devem fazer, sentindo-se sem direção para tomar decisões importantes. E Deus está dizendo: “Busquem a minha face!”.

Vamos lembrar de Marta, que estava sobrecarregada, e pediu a Jesus que ordenasse a Maria ajudá-la, mas o Senhor respondeu que Maria havia escolhido a melhor parte, pois estava focada – foco de laser – no que era mais importante: aprender d’Ele. Respondeu o Senhor: “Marta! Marta! Você está preocupada e inquieta com muitas coisas; todavia apenas uma é necessária. Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada (Lucas 10. 41-42). Numa outra versão diz, …estás ansiosa e afadigada com muitas coisas. Embora os nossos afazeres são importantes, a comunhão com Deus deve vir antes de qualquer ocupação. Maria escolheu estar aos pés do Senhor, priorizando o relacionamento com o Pai. Marta estava “ansiosa e afadigada” com muitas coisas. Havia nela uma preocupação excessiva com as demandas da vida, que nos afastam daquilo que realmente importa, que é a presença de Deus, estar cheio do Espírito Santo.

Encontramos o Deus provedor em toda a Bíblia. No milagre da multiplicação, ao analisarmos o texto no original, percebemos que a provisão divina era um ato contínuo: sempre havia mais porque os discípulos recebiam diretamente das mãos de Jesus. Muitas pessoas não têm experimentado esse milagre contínuo, esse derramar constante do Espírito, porque deixaram de segurar nas mãos de Jesus. Os pães e os peixes eram multiplicados enquanto os discípulos voltavam até Jesus e então distribuíam. A provisão acontecia conforme eles obedeciam e confiavam no Senhor.

Deus enviou o maná diariamente ao povo no deserto, mostrando que Sua provisão era contínua. (Êxodo 16.4). A farinha e o azeite da viúva de Sarepta não se esgotaram enquanto ela confiava e obedecia à Palavra do Senhor liberada pelo profeta Elias. (I Reis 17. 8-16). Paulo afirmou: O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus (Filipenses 4.19). Note que a provisão acontece à medida que confiamos e recebemos de Deus, seja em meio às dificuldades ou oposições. A provisão acontece na vida daqueles que dependem da Sua graça! O pouco que pegamos das mãos de Jesus cresce de forma contínua em nossa vida.

O discurso de que tudo está muito caro, de que tudo está muito difícil, de que o governo está extorquindo a nação revela uma mentalidade escassa. Deus está pergun-
tando: “Desde quando passei por crises financeiras? Eu sou o dono do ouro e da prata.” Todos os recursos pertencem ao Senhor. Minha é a prata, e meu é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos (Ageu 2.8). Em nenhum momento Deus deixou de socorrer, suprir os Seus. Medite nestas Escrituras: Filipenses 4. 19; Salmo 23; Mateus 6. 31-32; Salmo 34.10; Isaías 41.10.

No milagre da multiplicação dos pães e peixes, registrado em João 6.5-9, Filipe e André revelaram uma mentalidade escassa ao reagirem diante da falta de recursos para alimentar a multidão. Filipe mostrou a Jesus uma fé limitada, ao perguntar onde comprar pão para alimentar a multidão: “Duzentos denários não comprariam pães suficientes para que cada um recebesse um pedaço!” Filipe quis dizer que, mesmo se tivessem uma grande quantia de dinheiro – duzentos denários –, isso não seria suficiente para alimentar todos. Ele revelou uma visão estreita das possibilidades, baseando-se apenas no que é fisicamente visível e disponível. André disse: “Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas o que é isto para tantos?” Ele também apresentou uma visão de escassez ao perceber que os poucos recursos disponíveis – cinco pães e dois peixes – seriam insuficientes para alimentar uma grande multidão. Eles consideraram a situação sem levar em conta o poder de Deus para prover, como seria revelado no milagre de Jesus.

Que aprendamos com o Senhor a buscar primeiro o Reino de Deus e confiar que Ele proverá o que for necessário para a nossa vida. Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas (Mateus 6. 33). Entendamos de uma vez por todas que as preocupações excessivas criam obstáculos; no entanto, quem prioriza a Deus terá suas necessidades supridas e viverá o melhor ano de sua vida, até então! Encha-se do Espírito continuamente e desfrutará de um destino glorioso!

Eu abençoo sua vida em nome de Jesus.

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Maio de 2025 – A Era do Espírito Santo A Era do Espírito Santo A Era do Espírito Santo A Era do Espírito Santo A Era do Espírito Santo A Era do Espírito Santo Link: Edição.

Edição de maio de 2025

PALAVRA DE

Vida e Fé:

A Era do Espírito Santo

A Era do Espírito Santo

Esta é a Era do Espírito Santo. Obviamente, vivemos na dispensação da graça, no ministério do Espírito Santo, mas, se há um tempo em que veremos as maiores manifestações d’Ele, é de agora em diante, e nós temos de lembrar que somos o templo, a morada d’Ele.

Há pessoas que têm buscado muitas coisas, algo inferior, menor, em vez de concentrar suas forças e energia para buscar e receber tudo do Espírito. A promessa é clara: …receberão  poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda Judeia e Samaria, e até os confins da terra (Atos 1.8). Enquanto alguns correm de um lado para o outro, tentando resolver situações com suas próprias forças, o Espírito Santo nos chama: “Ei! Se você se encher e transbordar de Mim, receberá poder.” Esse poder nos capacita a sermos testemunhas de Cristo. Sem Ele, não há poder para cumprir nossa missão.

Jesus precisou ser ungido com o Espírito Santo e poder para cumprir com Seu ministério. …como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder, o qual andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele… (Atos 10.38). Quando somos ungidos pelo Espírito Santo e revestidos de poder, vivemos nossos dias para levar o amor de Cristo, a vida que há na Palavra de Deus, mostrando ao mundo o que Ele pode fazer; levamos cura, libertação, alívio aos que têm sede de Deus.

Se quisermos uma grande vida, não podemos entristecê-l’O, pois Ele é uma Pessoa divina. Viver de maneira incoerente com a santidade de Deus, como mentir, irar-se descontroladamente, proferir palavras torpes e amargas, isso O entristece. E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção (Efésios 4.30). A presença d’Ele é a marca, o selo do salvo, é a garantia da salvação do verdadeiro crente.

Paulo alertou os crentes a viverem com sabedoria, aproveitando bem o tempo e discernindo a vontade de Deus. A busca pela satisfação própria é como embriagar-se com o vinho, conforme descrito em Efésios 5.18E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito… Uma pessoa hedonista vive para satisfazer os desejos da própria carne e, em pouco tempo, se perderá. O verbo “enchei-vos” é plērousthe no grego, e está no imperativo presente, indicando uma ação contínua. Isso quer dizer que, ser cheio do Espírito não é algo pontual, único, mas uma busca diáriaconstante

Muitas vezes, vivo situações que não consigo entender o que Deus quer fazer, mas escolhi confiar. Afinal, que tipo de confiança seria essa se eu precisasse compreender tudo o que acontece em minha vida? A verdadeira confiança é quando ainda não entendo nada, mas, mesmo assim, continuo crendo no agir, na provisão, no escape de Deus.

O texto de 1 Tessalonicenses 5.19 diz, Não apaguem o Espírito. Na versão Almeida, está escrito: Não extingais o Espírito. Paulo advertiu os crentes a não resistirem ou suprimirem a ação do Espírito Santo. “Apagar o Espírito” é ignorar Sua voz, rejeitar Seus dons ou viver de maneira contrária à Sua direção.

Salmo 27versículo 4 é uma das Escrituras mais profundas e inspiradoras da Bíblia, escrito pelo rei Davi. Ele expressou o desejo mais íntimo de seu coração em relação a Deus. Uma coisa pedi ao Senhor; é o que procuro: que eu possa viver na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a bondade do Senhor e buscar sua orientação no seu templo. Procurar é buscar, investigar, esforçar-se para alcançar algo. 

Davi foi um homem que alcançou grandeza terrena — rei de Israel, líder militar vitorioso e referência na história bíblica — mas, ao invés de se apegar ao poder e à glória humana, reduziu-se diante de Deus, reconhecendo que sua maior necessidade era estar na presença do Senhor. Davi chegou ao auge do sucesso: venceu Golias, conquistou o trono de Israel, unificou o reino e acumulou riquezas e reconhecimento. No entanto, ele compreendeu que a grandeza não estava nessas conquistas, mas em seu relacionamento com Deus. Diferentemente de reis que buscavam somente a expansão de seus reinos e a perpetuação do próprio nome, Davi desejava algo mais profundo: habitar na casa do Senhor e contemplar a Sua beleza. 

Deus chamou Gideão para libertar Israel dos midianitas, mas, antes da batalha, Ele reduziu o exército de Gideão de trinta e dois mil homens para apenas 300. O motivo foi para que Israel não se orgulhasse, pensando que a vitória veio por sua própria força, mas para que reconhecessem que a vitória veio de Deus. (Juízes 7.2). Reduzir o exército parecia uma estratégia ilógica. Procurar a Deus e obedecer-Lhe é reconhecer que Ele sabe o que é melhor, mesmo quando não entendemos. Portanto, se você reduzir suas necessidades e buscas passageiras, e fizer do Senhor a sua maior prioridade — buscando estar em Sua presença para contemplar a Sua bondade —, você se elevará. E, nesse lugar de intimidade com Deus, até mesmo aquilo que você não pediu, Ele terá prazer em acrescentar à sua vida.

Deus nos chama a buscá-l’O, a ter um relacionamento íntimo e profundo com Ele; buscá-l’O aci-
ma de todas as outras necessidades. A teu respeito diz o meu coração: Busque a minha face! E Ele espera que respondemos: A tua face, Senhor, buscarei (Salmo 27.8).

Muitas pessoas perguntam a Deus o que devem fazer, sentindo-se sem direção para tomar decisões importantes. E Deus está dizendo: “Busquem a minha face!”.

Vamos lembrar de Marta, que estava sobrecarregada, e pediu a Jesus que ordenasse a Maria ajudá-la, mas o Senhor respondeu que Maria havia escolhido a melhor parte, pois estava focada – foco de laser – no que era mais importante: aprender d’Ele. Respondeu o Senhor: “Marta! Marta! Você está preocupada e inquieta com muitas coisas; todavia apenas uma é necessária. Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada (Lucas 10. 41-42). Numa outra versão diz, …estás ansiosa e afadigada com muitas coisas. Embora os nossos afazeres são importantes, a comunhão com Deus deve vir antes de qualquer ocupação. Maria escolheu estar aos pés do Senhor, priorizando o relacionamento com o Pai. Marta estava “ansiosa e afadigada” com muitas coisas. Havia nela uma preocupação excessiva com as demandas da vida, que nos afastam daquilo que realmente importa, que é a presença de Deus, estar cheio do Espírito Santo. 

Encontramos o Deus provedor em toda a Bíblia. No milagre da multiplicação, ao analisarmos o texto no original, percebemos que a provisão divina era um ato contínuo: sempre havia mais porque os discípulos recebiam diretamente das mãos de Jesus. Muitas pessoas não têm experimentado esse milagre contínuo, esse derramar constante do Espírito, porque deixaram de segurar nas mãos de Jesus. Os pães e os peixes eram multiplicados enquanto os discípulos voltavam até Jesus e então distribuíam. A provisão acontecia conforme eles obedeciam e confiavam no Senhor.

Deus enviou o maná diariamente ao povo no deserto, mostrando que Sua provisão era contínua. (Êxodo 16.4). A farinha e o azeite da viúva de Sarepta não se esgotaram enquanto ela confiava e obedecia à Palavra do Senhor liberada pelo profeta Elias. (I Reis 17. 8-16). Paulo afirmou: O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus (Filipenses 4.19). Note que a provisão acontece à medida que confiamos e recebemos de Deus, seja em meio às dificuldades ou oposições. A provisão acontece na vida daqueles que dependem da Sua graça! O pouco que pegamos das mãos de Jesus cresce de forma contínua em nossa vida. 

O discurso de que tudo está muito caro, de que tudo está muito difícil, de que o governo está extorquindo a nação revela uma mentalidade escassa. Deus está pergun-
tando: “Desde quando passei por crises financeiras? Eu sou o dono do ouro e da prata.” Todos os recursos pertencem ao Senhor. Minha é a prata, e meu é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos (Ageu 2.8)Em nenhum momento Deus deixou de socorrer, suprir os Seus. Medite nestas Escrituras: Filipenses 4. 19; Salmo 23; Mateus 6. 31-32; Salmo 34.10; Isaías 41.10

No milagre da multiplicação dos pães e peixes, registrado em João 6.5-9, Filipe e André revelaram uma mentalidade escassa ao reagirem diante da falta de recursos para alimentar a multidão. Filipe mostrou a Jesus uma fé limitada, ao perguntar onde comprar pão para alimentar a multidão: “Duzentos denários não comprariam pães suficientes para que cada um recebesse um pedaço!” Filipe quis dizer que, mesmo se tivessem uma grande quantia de dinheiro – duzentos denários –, isso não seria suficiente para alimentar todos. Ele revelou uma visão estreita das possibilidades, baseando-se apenas no que é fisicamente visível e disponível. André disse: “Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas o que é isto para tantos?” Ele também apresentou uma visão de escassez ao perceber que os poucos recursos disponíveis – cinco pães e dois peixes – seriam insuficientes para alimentar uma grande multidão. Eles consideraram a situação sem levar em conta o poder de Deus para prover, como seria revelado no milagre de Jesus.

Que aprendamos com o Senhor a buscar primeiro o Reino de Deus e confiar que Ele proverá o que for necessário para a nossa vida. Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas (Mateus 6. 33)Entendamos de uma vez por todas que as preocupações excessivas criam obstáculos; no entanto, quem prioriza a Deus terá suas necessidades supridas e viverá o melhor ano de sua vida, até então! Encha-se do Espírito continuamente e desfrutará de um destino glorioso!

Eu abençoo sua vida em nome de Jesus.

Bispa Cléo Ribeiro Rossafa

Líder Espiritual do Ministério Mudança de Vida

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