O capítulo 11 de 1 Reis marca um ponto de virada no reinado de Salomão, até então celebrado por sua sabedoria, riqueza e paz, conforme narrado nos capítulos anteriores. O texto fala do declínio do rei e as sementes da divisão do reino de Israel, resultado direto de sua infidelidade a Deus. Tudo começa com os pecados de Salomão. Ele, que havia dons extraordinários, casou-se com 700 esposas de linhagem real e 300 concubinas, números que mostram um excesso desmedido. Essas mulheres, vindas de nações como Moabe, Amom, Edom, Sidom e os hititas, desviaram o coração dele à idolatria. A partir daí, Salomão passou a adorar deuses pagãos, construindo altares para eles, e isso foi uma traição à aliança com o Deus vivo, que exigia fidelidade exclusiva. 

Diante disso, o juízo foi inevitável. Deus, que havia aparecido duas vezes a ele em sonhos, fez-lhe promessas claras, indignou-Se com essa apostasia. Então, o Senhor anunciou que arrancaria o reino das mãos dele, mas, por amor a Davi e pela promessa, isso não duraria para sempre. Por outro lado, uma tribo – Judá – seria preservada para o filho de Salomão, equilibrando juízo e graça. Note que o pecado tem consequências severas, mas a aliança feita a Davi permaneceu intacta

Como parte desse julgamento, Deus levantou adversários contra Salomão. O primeiro foi Hadade, um príncipe edomita que sobreviveu ao massacre de Joabe, criado no Egito, que retornou para hostilizá-lo. O segundo é Rezom, filho de Eliada, que liderou uma revolta em Damasco e se tornou um espinho constante ao assumir o controle da Síria. Esses inimigos revelavam o enfraquecimento do reino, antes protegido pela bênção, agora vulnerável por causa da desobediência.

O ponto importante está na ascensão de Jeroboão, filho de Nebate, servo de Salomão, destacado por sua competência como administrador de trabalhos forçados em Efraim. Ele foi abordado pelo profeta Aías de Siló, que profetizou a divisão do reino. Num gesto simbólico, Aías rasgou o manto em doze pedaços, entregando dez a Jeroboão, representando as dez tribos que ele governaria. 

Deus prometeu a Jeroboão que reinaria sobre tudo o que a alma dele desejasse, e que seria rei sobre Israel, mas condicionou essa bênção à obediência aos mandamentos, como Davi fez. Quanto a você, eu o farei reinar sobre tudo o que o seu coração desejar; você será rei de Israel (I Reis 11.37). Caso Jeroboão fosse fiel, teria uma dinastia duradoura. Percebendo a ameaça, Salomão tentou matá-lo, mas ele fugiu para o Egito, encontrando refúgio com Sisaque, rei egípcio, até a morte do rei.

capítulo 12 de 1 Reis fala sobre a divisão do reino unificado após a morte de Salomão. Aqui, encontramos o início desse processo, com a ascensão de Roboão, filho de Salomão, e os primeiros sinais de tensão entre o novo rei e o povo. 

O registro começa com Roboão indo a Siquém, onde todo o Israel se reuniu para proclamá-lo rei. Siquém era uma cidade de grande significado histórico e religioso, associada a momentos-chave como a aliança de Josué com o povo. A escolha desse local para a coroação legitimaria o reinado de Roboão, mas também mostrava que o povo esperava algo dele: uma renovação ou confirmação do pacto entre rei e nação. Porém, o que estava por seguir revela as fragilidades de seu governo.

O povo, liderado por Jeroboão — que havia retornado do exílio no Egito após fugir de Salomão —, apresentou uma demanda: “Teu pai colocou sobre nós um jugo pesado, mas agora, diminua o trabalho árduo e este jugo pesado, e nós te serviremos” (I Reis 12.4). O pedido do povo foi justíssimo! Esse “jugo pesado” refere-se às políticas opressivas de Salomão, que, apesar de sua sabedoria e riqueza, impôs altos impostos e trabalhos forçados para sustentar seus projetos grandiosos e excessos. O povo não rejeitou o reinado, mas buscou um rei que governasse com justiça e leveza, em contraste com a dureza do reinado anterior.

Roboão, diante desse apelo, pediu três dias para consultar-se. Ele primeiro buscou o conselho dos anciãos que serviram a seu pai. Esses homens, experientes e familiarizados com a administração do reino, recomendaram uma abordagem conciliatória: Eles responderam: “Se hoje fores um servo deste povo e servi-lo, dando-lhe uma resposta favorável, eles sempre serão teus servos”. Roboão, contudo, REJEITOU O CONSELHO que as autoridades de Israel lhe tinham dado e consultou os jovens que haviam crescido com ele e o estavam servindo (I Reis 12.7 e 8). Nesse momento, o texto prepara o palco para uma decisão que teve consequências graves. Esses jovens, provavelmente parte da elite palaciana, representavam uma mentalidade sem experiência, mais arrogante, vitimista, ‘dodói’ e inclinada à demonstração de poder e imagem. Ele ouviu pessoas que não estavam na direção de Deus – é como Paulo disse em I Coríntios 15.33Não se deixem enganar: “as más companhias corrompem os bons costumes”. Roboão, ao ignorar o clamor do povo, aquilo que é justo, e o conselho sábio, tornou-se um instrumento dessa divisão. 

Esta mensagem é o Espírito Santo alertando: Cuidado com os ‘conselhos’ que você ouve, pois, uma vez que algo entra em seus ouvidos, você perde o controle sobre isso.” Muitas pessoas estão sendo destruídas porque, em vez de seguirem a direção certa, os conselhos certos contidos na Palavra de Deus, optam por agir ao seu próprio modo, indo na contramão do que a Palavra ensina. Outras, ainda, se deixam guiar por conselhos de ímpios ou por conteúdos que viralizam nas redes sociais, ou por pessoas que nunca se dedicaram a construir uma vida sólida.

Deixe-me dizer algo a você: o nosso Deus é um Deus ferido. O Deus que você proclama e louva é um Deus ferido que tem orgulho das suas cicatrizes e marcas. Então disse a Tomé: ‘Coloque o seu dedo aqui; veja as minhas mãos. Estenda a mão e coloque-a no meu lado…’ (João 20.27).

Não é por acaso que nosso país se encontra no estado caótico em que está. Essa realidade reflete, infelizmente, a condição espiritual de muitos crentes, que ainda vivem em um ‘berçário gospel’, nunca se posicionaram em Deus, são imaturos e distantes do propósito para o qual Ele os chamou. Carregam um espírito ferido e magoado, ressentindo-se por qualquer coisa e permitindo que a amargura tome lugar no coração. Outros, por sua vez, têm parado na fé, pois rejeitam os conselhos da Sabedoria de Deus. Estão sendo enganados porque dão ouvidos aos ‘conselhos aparentemente doces’ de Satanás, que os afastam da Verdade. Lembre-se do conselho enganoso da serpente a Eva: Certamente não morrerão! (Gênesis 3.4). O que atraiu Eva à árvore não foi algo ruim. …a árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento… (Gênesis 3.6)

Pedro tentava, mesmo que sem perceber, ‘aconselhar’ Jesus sob a influência de Satanás, quando sugeriu ao Senhor que não fosse para a Cruz. O trabalho do anticristo é claramente evidenciado na tentação no deserto, quando Satanás, após os quarenta dias de jejum de Jesus, tentou persuadi-l’O a transformar pedras em pães para saciar Sua fome. Afinal, seria ‘justo’ que um Homem que realiza milagres fizesse um milagre para Si mesmo, não é? Após, Satanás sugeriu que o Senhor Se atirasse da parte mais alta do templo, colocando Deus à prova, com a promessa de que os anjos O segurariam para que nada Lhe acontecesse. Mais uma vez, o Diabo levou o Senhor a um monte muito alto, mostrou-Lhe todos os reinos do mundo e fez uma proposta: se Jesus o adorasse e se prostrasse diante dele, ele Lhe daria tudo aquilo.

Satanás usou a Palavra de Deus de maneira distorcida, do início ao fim. Por isso, é importante que você esteja atento, pois muitas vezes encontrará os perversos e maus utilizando a Palavra para dar conselhos enganosos. Cabe a você discernir o espírito por trás dessas palavras e certificar-se de que boca esses conselhos estão vindo. Satanás nunca apresentará propostas ou conselhos que pareçam ruins ou horrorosos à primeira vista. Pelo contrário, ele sempre oferecerá aquilo que parece alinhar-se com seus desejos, suas ‘feridas’ e suas percepções de injustiça.

Vivemos em uma era em que a cruz está sendo removida do Evangelho. Observe que, desde o início, Satanás tentou afastar Jesus da Cruz, persuadindo-O a evitar o sofrimento, as feridas que ela causaria. Mesmo naquela Cruz, enquanto o Senhor Jesus estava pregado, os zombadores passavam por Ele e diziam: ‘Desça da cruz, se você é o Filho de Deus!’ (Mateus 27. 40).

Afastar-se da cruz ou recusar-se a carregá-la é uma atitude anticristo, mesmo sendo pró-Cristo.  Jesus, que nasceu em uma manjedoura e foi perseguido desde o início, aprendeu a obedecer. Ele esvaziou-Se a Si mesmo, tornou-se servo, assumiu a forma humana – que humilhação! E foi obediente até a morte, e morte de cruz.

Querido leitor, toda vez que alguém tentar desviar você do Caminho com conselhos que soam agradáveis aos seus ouvidos, saiba que isso é anticristo. Trata-se de conduzi-lo a um estilo de vida completamente distante do exemplo de Cristo e de afastá-lo do seu propósito. Portanto, se Jesus – o nosso Deus – foi traspassado, esmagado, castigado e ferido por causa das nossas iniquidades, por que você não estaria disposto a se ferir – ferir sua carne – por Ele também?

Receba a minha bênção em nome de Jesus!

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Junho de 2025 – Nosso Deus é um Deus ferido! Nosso Deus é um Deus ferido! Nosso Deus é um Deus ferido! Nosso Deus é um Deus ferido! Nosso Deus é um Deus ferido! Nosso Deus é um Deus ferido! Link: Edição.

Edição de junho de 2025

PALAVRA DE

Vida e Fé:

Nosso Deus é um Deus ferido!

Nosso Deus é um Deus ferido!

O capítulo 11 de 1 Reis marca um ponto de virada no reinado de Salomão, até então celebrado por sua sabedoria, riqueza e paz, conforme narrado nos capítulos anteriores. O texto fala do declínio do rei e as sementes da divisão do reino de Israel, resultado direto de sua infidelidade a Deus. Tudo começa com os pecados de Salomão. Ele, que havia dons extraordinários, casou-se com 700 esposas de linhagem real e 300 concubinas, números que mostram um excesso desmedido. Essas mulheres, vindas de nações como Moabe, Amom, Edom, Sidom e os hititas, desviaram o coração dele à idolatria. A partir daí, Salomão passou a adorar deuses pagãos, construindo altares para eles, e isso foi uma traição à aliança com o Deus vivo, que exigia fidelidade exclusiva. 

Diante disso, o juízo foi inevitável. Deus, que havia aparecido duas vezes a ele em sonhos, fez-lhe promessas claras, indignou-Se com essa apostasia. Então, o Senhor anunciou que arrancaria o reino das mãos dele, mas, por amor a Davi e pela promessa, isso não duraria para sempre. Por outro lado, uma tribo – Judá – seria preservada para o filho de Salomão, equilibrando juízo e graça. Note que o pecado tem consequências severas, mas a aliança feita a Davi permaneceu intacta

Como parte desse julgamento, Deus levantou adversários contra Salomão. O primeiro foi Hadade, um príncipe edomita que sobreviveu ao massacre de Joabe, criado no Egito, que retornou para hostilizá-lo. O segundo é Rezom, filho de Eliada, que liderou uma revolta em Damasco e se tornou um espinho constante ao assumir o controle da Síria. Esses inimigos revelavam o enfraquecimento do reino, antes protegido pela bênção, agora vulnerável por causa da desobediência.

O ponto importante está na ascensão de Jeroboão, filho de Nebate, servo de Salomão, destacado por sua competência como administrador de trabalhos forçados em Efraim. Ele foi abordado pelo profeta Aías de Siló, que profetizou a divisão do reino. Num gesto simbólico, Aías rasgou o manto em doze pedaços, entregando dez a Jeroboão, representando as dez tribos que ele governaria. 

Deus prometeu a Jeroboão que reinaria sobre tudo o que a alma dele desejasse, e que seria rei sobre Israel, mas condicionou essa bênção à obediência aos mandamentos, como Davi fez. Quanto a você, eu o farei reinar sobre tudo o que o seu coração desejar; você será rei de Israel (I Reis 11.37). Caso Jeroboão fosse fiel, teria uma dinastia duradoura. Percebendo a ameaça, Salomão tentou matá-lo, mas ele fugiu para o Egito, encontrando refúgio com Sisaque, rei egípcio, até a morte do rei.

capítulo 12 de 1 Reis fala sobre a divisão do reino unificado após a morte de Salomão. Aqui, encontramos o início desse processo, com a ascensão de Roboão, filho de Salomão, e os primeiros sinais de tensão entre o novo rei e o povo. 

O registro começa com Roboão indo a Siquém, onde todo o Israel se reuniu para proclamá-lo rei. Siquém era uma cidade de grande significado histórico e religioso, associada a momentos-chave como a aliança de Josué com o povo. A escolha desse local para a coroação legitimaria o reinado de Roboão, mas também mostrava que o povo esperava algo dele: uma renovação ou confirmação do pacto entre rei e nação. Porém, o que estava por seguir revela as fragilidades de seu governo.

O povo, liderado por Jeroboão — que havia retornado do exílio no Egito após fugir de Salomão —, apresentou uma demanda: “Teu pai colocou sobre nós um jugo pesado, mas agora, diminua o trabalho árduo e este jugo pesado, e nós te serviremos” (I Reis 12.4). O pedido do povo foi justíssimo! Esse “jugo pesado” refere-se às políticas opressivas de Salomão, que, apesar de sua sabedoria e riqueza, impôs altos impostos e trabalhos forçados para sustentar seus projetos grandiosos e excessos. O povo não rejeitou o reinado, mas buscou um rei que governasse com justiça e leveza, em contraste com a dureza do reinado anterior.

Roboão, diante desse apelo, pediu três dias para consultar-se. Ele primeiro buscou o conselho dos anciãos que serviram a seu pai. Esses homens, experientes e familiarizados com a administração do reino, recomendaram uma abordagem conciliatória: Eles responderam: “Se hoje fores um servo deste povo e servi-lo, dando-lhe uma resposta favorável, eles sempre serão teus servos”. Roboão, contudo, REJEITOU O CONSELHO que as autoridades de Israel lhe tinham dado e consultou os jovens que haviam crescido com ele e o estavam servindo (I Reis 12.7 e 8). Nesse momento, o texto prepara o palco para uma decisão que teve consequências graves. Esses jovens, provavelmente parte da elite palaciana, representavam uma mentalidade sem experiência, mais arrogante, vitimista, ‘dodói’ e inclinada à demonstração de poder e imagem. Ele ouviu pessoas que não estavam na direção de Deus – é como Paulo disse em I Coríntios 15.33Não se deixem enganar: “as más companhias corrompem os bons costumes”. Roboão, ao ignorar o clamor do povo, aquilo que é justo, e o conselho sábio, tornou-se um instrumento dessa divisão. 

Esta mensagem é o Espírito Santo alertando: Cuidado com os ‘conselhos’ que você ouve, pois, uma vez que algo entra em seus ouvidos, você perde o controle sobre isso.” Muitas pessoas estão sendo destruídas porque, em vez de seguirem a direção certa, os conselhos certos contidos na Palavra de Deus, optam por agir ao seu próprio modo, indo na contramão do que a Palavra ensina. Outras, ainda, se deixam guiar por conselhos de ímpios ou por conteúdos que viralizam nas redes sociais, ou por pessoas que nunca se dedicaram a construir uma vida sólida.

Deixe-me dizer algo a você: o nosso Deus é um Deus ferido. O Deus que você proclama e louva é um Deus ferido que tem orgulho das suas cicatrizes e marcas. Então disse a Tomé: ‘Coloque o seu dedo aqui; veja as minhas mãos. Estenda a mão e coloque-a no meu lado…’ (João 20.27).

Não é por acaso que nosso país se encontra no estado caótico em que está. Essa realidade reflete, infelizmente, a condição espiritual de muitos crentes, que ainda vivem em um ‘berçário gospel’, nunca se posicionaram em Deus, são imaturos e distantes do propósito para o qual Ele os chamou. Carregam um espírito ferido e magoado, ressentindo-se por qualquer coisa e permitindo que a amargura tome lugar no coração. Outros, por sua vez, têm parado na fé, pois rejeitam os conselhos da Sabedoria de Deus. Estão sendo enganados porque dão ouvidos aos ‘conselhos aparentemente doces’ de Satanás, que os afastam da Verdade. Lembre-se do conselho enganoso da serpente a Eva: Certamente não morrerão! (Gênesis 3.4). O que atraiu Eva à árvore não foi algo ruim. …a árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento… (Gênesis 3.6)

Pedro tentava, mesmo que sem perceber, ‘aconselhar’ Jesus sob a influência de Satanás, quando sugeriu ao Senhor que não fosse para a Cruz. O trabalho do anticristo é claramente evidenciado na tentação no deserto, quando Satanás, após os quarenta dias de jejum de Jesus, tentou persuadi-l’O a transformar pedras em pães para saciar Sua fome. Afinal, seria ‘justo’ que um Homem que realiza milagres fizesse um milagre para Si mesmo, não é? Após, Satanás sugeriu que o Senhor Se atirasse da parte mais alta do templo, colocando Deus à prova, com a promessa de que os anjos O segurariam para que nada Lhe acontecesse. Mais uma vez, o Diabo levou o Senhor a um monte muito alto, mostrou-Lhe todos os reinos do mundo e fez uma proposta: se Jesus o adorasse e se prostrasse diante dele, ele Lhe daria tudo aquilo.

Satanás usou a Palavra de Deus de maneira distorcida, do início ao fim. Por isso, é importante que você esteja atento, pois muitas vezes encontrará os perversos e maus utilizando a Palavra para dar conselhos enganosos. Cabe a você discernir o espírito por trás dessas palavras e certificar-se de que boca esses conselhos estão vindo. Satanás nunca apresentará propostas ou conselhos que pareçam ruins ou horrorosos à primeira vista. Pelo contrário, ele sempre oferecerá aquilo que parece alinhar-se com seus desejos, suas ‘feridas’ e suas percepções de injustiça.

Vivemos em uma era em que a cruz está sendo removida do Evangelho. Observe que, desde o início, Satanás tentou afastar Jesus da Cruz, persuadindo-O a evitar o sofrimento, as feridas que ela causaria. Mesmo naquela Cruz, enquanto o Senhor Jesus estava pregado, os zombadores passavam por Ele e diziam: ‘Desça da cruz, se você é o Filho de Deus!’ (Mateus 27. 40).

Afastar-se da cruz ou recusar-se a carregá-la é uma atitude anticristo, mesmo sendo pró-Cristo.  Jesus, que nasceu em uma manjedoura e foi perseguido desde o início, aprendeu a obedecer. Ele esvaziou-Se a Si mesmo, tornou-se servo, assumiu a forma humana – que humilhação! E foi obediente até a morte, e morte de cruz.

Querido leitor, toda vez que alguém tentar desviar você do Caminho com conselhos que soam agradáveis aos seus ouvidos, saiba que isso é anticristo. Trata-se de conduzi-lo a um estilo de vida completamente distante do exemplo de Cristo e de afastá-lo do seu propósito. Portanto, se Jesus – o nosso Deus – foi traspassado, esmagado, castigado e ferido por causa das nossas iniquidades, por que você não estaria disposto a se ferir – ferir sua carne – por Ele também?

Receba a minha bênção em nome de Jesus!

Bispa Cléo Ribeiro Rossafa

Líder Espiritual do Ministério Mudança de Vida

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