No filme Rocky III – 1982 –, a narrativa gira em torno de Rocky Balboa que enfrenta a perda de seu espírito competitivo após se tornar campeão mundial. A história se foca em como ele lida com a confiança excessiva e a… complacência que surgem com o sucesso, até que é desafiado por um novo e feroz adversário: Clubber Lang, interpretado por Mr. T.

Quando Rocky perde para Clubber Lang em uma luta decisiva, ele se vê diante de uma crise pessoal e profissional. Nesse ponto, seu treinador Mickey, que tem um relacionamento tenso com Rocky devido à sua complacência, morre após a luta. Rocky se sente perdido e desmotivado.

A solução para sua recuperação e volta ao topo vem por meio de seu antigo amigo e rival, Apollo Creed. Apollo sugere que Rocky volte à sua antiga academia de treinamento, a mesma onde ele treinou antes de se tornar campeão, para redescobrir o foco e a paixão que o tornaram grande. É nesse momento que Rocky retoma o que Apollo chama de “olho de tigre” – uma mentalidade agressiva, feroz e determinada, que é simbolizada pela confiança e a força de um tigre.

O “olho de tigre” é, portanto, uma metáfora para a mentalidade vencedora e a agressividade necessárias para enfrentar um adversário forte como Clubber Lang. A antiga academia e o “olho de tigre” representam o retorno às raízes de Rocky, quando ele era mais humilde e motivado pela necessidade de superar desafios, em vez de ser guiado pelo luxo e pela fama. O filme mostra que, ao recuperar essa mentalidade, Rocky consegue se reconectar com sua verdadeira força e alcançar a vitória novamente.

As pessoas que estão decepcionadas com a vida, com o corpo, com os resultados, são aquelas que não creem no que a Palavra diz, não têm andado, se movido, respondido às circunstâncias ou tomado decisões pela fé. Quando a vida de uma pessoa não segue o rumo esperado, talvez o Senhor esteja trabalhando no orgulho dela, aguardando uma resposta de humildade em sua casa e em sua vida, para que possa trazer resultados poderosos.

A intensidade de trabalho exige e pode causar um cansaço mental, físico, no dia a dia, mas uma pessoa que confia em Deus não é frustrada nem envergonhada, ela se mantém firme, com a chama do Espírito acesa.

O “olho de tigre” é a paixão por aquilo que Deus pôs dentro de você! Essa paixão ou você perde ou a mantém viva, pois foi uma vida de sacrifício e treino pesado que levou Rock a ser campeão.

No Livro de Apocalipse, capítulo 2, do versículo 1 ao 7, o Anjo do Senhor se dirige à igreja de Éfeso, reconhece as boas ações, destaca o trabalho árduo, a paciência e perseverança. Ele elogiou o fato de que a igreja não suportava os maus, testava os falsos apóstolos e permaneceu firme na fé, mesmo diante de dificuldades. No entanto, o Senhor a criticou por ter deixado o seu primeiro amor, ou seja, por ter se afastado do amor e da devoção fervorosa a Cristo que inicialmente os caracterizava. A recomendação foi que se arrependessem e voltassem ao estado em que estavam no começo, quando eram apaixonados por Cristo e Seu Evangelho. Caso contrário, a igreja seria removida do seu lugar, ou seja, perderia sua posição de influência e bênção. Jesus ordenou que a igreja se arrependesse, lembrasse de onde caiu, e retornasse às suas primeiras obras — práticas que demonstravam o amor a Deus e ao próximo. Ele os chamou a agir rapidamente, pois, se não houvesse arrependimento, a igreja perderia sua luz – simbolizada pelo candelabro.

Para onde olhamos, encontramos notícias, previsões e sentenças negativas, e muitos estão sucumbindo porque, em vez de permanecerem com a Palavra de Deus e fazerem o que faziam no início da fé, já não o fazem mais. Aquele coração humilde e quebrantado, que muitos tinham, já não existe mais. A humildade, que é simplesmente ter a mentalidade do Reino, já não é mais nutrida, e, com isso, acabam sendo humilhados.

Se você deseja viver coisas grandes em 2025, é necessário voltar à prática das primeiras obras, sacrificar-se e buscar a face de Deus. Muitos já perderam a paixão e o fogo do Espírito, estão se entregando e naufragando diante das oposições, porque o fogo do primeiro amor já não arde mais no coração.

Se você é um líder e deseja uma igreja vitoriosa, incendeie-se primeiro! Se quer uma família unida, forte, robusta e vitoriosa, comece incendiando a si mesmo. O fogo do Espírito Santo é derramado no altar e se estende à igreja, ao povo de Deus. Porém, só há fogo onde há obediência e sacrifício.

Eu não oro, louvo ou adoro só quando tenho vontade, mas porque preciso. Nem sempre os nossos sentimentos nos apoiarão a fazer o que é certo, mas não fazemos o que queremos, e sim o que precisamos. Nem sempre teremos vontade de jejuar, mas precisamos. No entanto, não adianta orar, jejuar ou buscar a Deus na madrugada se ainda somos movidos pelas emoções, sentimentos ou se há divisão em nosso coração; isso é sacrifício em vão.

Quando obedecemos à Palavra de Deus e nos sacrificamos por ela, atraímos a fluidez do Espírito para a nossa vida – e a obediência só ocorre pela fé. Eu não posso fazer as pessoas buscarem a Deus, mas o Espírito Santo pode convencê-las. Isso significa que, quando fazemos a nossa parte e damos condições, o Senhor cumpre a d’Ele.

Há dias em que mal acabamos de deitar, e o despertador já toca para iniciarmos um novo dia. Mas não queremos sair da cama; tudo dói, as juntas, os joelhos. Só queremos permanecer quietos, debaixo de um cobertor quente e aconchegante, e aproveitar mais uma hora de sono. E, como não vivemos pelo que sentimos ou pensamos, nossos lábios devem louvar a Deus, entoando o hino: “Mas vou me levantar, ouvir a Sua voz, eu não vou desistir! Vou me encher de sonhos, e um novo espírito eu vou possuir…”. Nossos lábios e coração devem declarar com gratidão que cremos na Palavra, e não no que sentimos.

Nos Estados Unidos, muitas pessoas optam por viver em trailers por diversas razões, que variam conforme a situação pessoal, econômica e social de cada indivíduo ou família, seja pela acessibilidade, mobilidade e flexibilidade, estilo de vida ou necessidade de adaptação.

Durante minhas idas e vindas ao templo, em Kissimmee, enquanto tomava meu café da manhã no trailer, contemplava as árvores ao redor da Igreja com um coração transbordando de gratidão e alegria. Sentia-me imensamente grata por viver aquele momento simples, observando meus netos brincarem com entusiasmo em um balanço preso à árvore. Esses instantes preciosos não seriam possíveis sem o Senhor, cuja presença enche minha vida de amor e alegria. Algo tão simples, mas tão glorioso e sublime que me traz realização.

A felicidade está nas coisas simples, em você estar no caminho do seu destino, do seu chamado, com a mentalidade de Reino. No entanto, muitas pessoas estão com a mente dispersa em tantas coisas, menos no Reino. Esses momentos me fizeram lembrar do nascimento do Ministério Mudança de Vida, na Rua Coutinho Cavalcante, na cidade de São José do Rio Preto, interior de São Paulo, naquele pequeno salão onde eu sentia uma paixão ardente e genuína por lavar os banheiros aos domingos à tarde. Depois, quando saímos daquele espaço e nos mudamos para a Avenida Bady Bassitt, recordo-me do quanto me dediquei na reforma daquele imóvel. Anos mais tarde, na Avenida Celso Garcia, em São Paulo, lembro-me de estar lá, poucas horas antes da inauguração, lavando a Igreja junto com os obreiros, sentindo a mesma alegria e propósito que sempre me moveram.

Vejo as pessoas se sacrificando por muitas coisas, mas não pelo Reino. Algumas estão perdendo a vida — mesmo dentro da igreja — porque já não têm mais a paixão, o fogo do primeiro amor está se apagando. Deixaram de lidar com as situações de forma espiritual e, assim, aceitam passivamente a doença, os conflitos familiares, as perdas, a escassez e a falta de progresso. Estão vivendo uma vida pequena, limitada, longe da plenitude que Deus tem para elas.

Lembremos da vida dos recabitas, um grupo de israelitas descendentes de Recabe, cujo estilo de vida era marcado por uma disciplina rígida e uma vida de sacrifícios. Eles seguiam fielmente as instruções de seu antepassado Jonadabe, filho de Recabe, que impôs um estilo de vida austero para sua descendência. O objetivo dessa vida de sacrifício era manter-se separado das influências corruptas das nações vizinhas e preservar uma identidade fiel a Deus. Jonadabe, que viveu no tempo do rei Jeú, instituiu essas regras provavelmente para que sua família não se contaminasse com os pecados e idolatrias comuns em Israel. (Jeremias 35).

Lembremos também da passagem em que Deus ordena o profeta Jeremias a escrever novamente um rolo – pergaminho – todas as palavras de profecia que Ele havia dado contra Israel, Judá e outras nações. (Jeremias 36).

No reinado de Jeoaquim, Deus ordenou a Jeremias que escrevesse em um rolo todas as profecias contra Judá e outras nações. Jeremias ditou as palavras a Baruque, que leu o rolo no templo e depois o apresentou aos oficiais do rei. Quando Jeoaquim ouviu a leitura, furioso, cortou o rolo em pedaços e o queimou no fogo, recusando-se a se arrepender. Deus, então, ordenou a Jeremias que escrevesse um novo rolo, com todo o conteúdo anterior e ainda uma profecia extra contra Jeoaquim, declarando que ele não teria sucessores no trono e morreria de forma humilhante.

Talvez, você fez coisas que até agora não deram certo, e Deus está dizendo: Volte às obras do primeiro amor e faça de novo, com mais intensidade.

Voltemos à antiga academia! Não se preocupe com nada, apenas obedeça e faça tudo o que Ele mandar, pois o Senhor tem um tempo novo para você. Confie na Palavra de Deus e jamais será envergonhado e decepcionado, para todo sempre.

Que Deus o abençoe.

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Abril de 2025 – Volte à antiga academia! Volte à antiga academia! Volte à antiga academia! Volte à antiga academia! Volte à antiga academia! Volte à antiga academia! Link: Edição.

Edição de abril de 2025

PALAVRA DE

Vida e Fé:

Volte à antiga academia!

Volte à antiga academia!

“Todo o que nele confia jamais será envergonhado” (Romanos 10.11).

No filme Rocky III – 1982 –, a narrativa gira em torno de Rocky Balboa que enfrenta a perda de seu espírito competitivo após se tornar campeão mundial. A história se foca em como ele lida com a confiança excessiva e a complacência que surgem com o sucesso, até que é desafiado por um novo e feroz adversário: Clubber Lang, interpretado por Mr. T.

Quando Rocky perde para Clubber Lang em uma luta decisiva, ele se vê diante de uma crise pessoal e profissional. Nesse ponto, seu treinador Mickey, que tem um relacionamento tenso com Rocky devido à sua complacência, morre após a luta. Rocky se sente perdido e desmotivado.

A solução para sua recuperação e volta ao topo vem por meio de seu antigo amigo e rival, Apollo Creed. Apollo sugere que Rocky volte à sua antiga academia de treinamento, a mesma onde ele treinou antes de se tornar campeão, para redescobrir o foco e a paixão que o tornaram grande. É nesse momento que Rocky retoma o que Apollo chama de “olho de tigre” – uma mentalidade agressiva, feroz e determinada, que é simbolizada pela confiança e a força de um tigre.

O “olho de tigre” é, portanto, uma metáfora para a mentalidade vencedora e a agressividade necessárias para enfrentar um adversário forte como Clubber Lang. A antiga academia e o “olho de tigre” representam o retorno às raízes de Rocky, quando ele era mais humilde e motivado pela necessidade de superar desafios, em vez de ser guiado pelo luxo e pela fama. O filme mostra que, ao recuperar essa mentalidade, Rocky consegue se reconectar com sua verdadeira força e alcançar a vitória novamente.

As pessoas que estão decepcionadas com a vida, com o corpo, com os resultados, são aquelas que não creem no que a Palavra diz, não têm andado, se movido, respondido às circunstâncias ou tomado decisões pela fé. Quando a vida de uma pessoa não segue o rumo esperado, talvez o Senhor esteja trabalhando no orgulho dela, aguardando uma resposta de humildade em sua casa e em sua vida, para que possa trazer resultados poderosos.

A intensidade de trabalho exige e pode causar um cansaço mental, físico, no dia a dia, mas uma pessoa que confia em Deus não é frustrada nem envergonhada, ela se mantém firme, com a chama do Espírito acesa.

O “olho de tigre” é a paixão por aquilo que Deus pôs dentro de você! Essa paixão ou você perde ou a mantém viva, pois foi uma vida de sacrifício e treino pesado que levou Rock a ser campeão. 

No Livro de Apocalipsecapítulo 2do versículo 1 ao 7o Anjo do Senhor se dirige à igreja de Éfeso, reconhece as boas ações, destaca o trabalho árduo, a paciência e perseverança. Ele elogiou o fato de que a igreja não suportava os maus, testava os falsos apóstolos e permaneceu firme na fé, mesmo diante de dificuldades. No entanto, o Senhor a criticou por ter deixado o seu primeiro amor, ou seja, por ter se afastado do amor e da devoção fervorosa a Cristo que inicialmente os caracterizava. A recomendação foi que se arrependessem e voltassem ao estado em que estavam no começo, quando eram apaixonados por Cristo e Seu Evangelho. Caso contrário, a igreja seria removida do seu lugar, ou seja, perderia sua posição de influência e bênção. Jesus ordenou que a igreja se arrependesse, lembrasse de onde caiu, e retornasse às suas primeiras obras — práticas que demonstravam o amor a Deus e ao próximo. Ele os chamou a agir rapidamente, pois, se não houvesse arrependimento, a igreja perderia sua luz – simbolizada pelo candelabro. 

Para onde olhamos, encontramos notícias, previsões e sentenças negativas, e muitos estão sucumbindo porque, em vez de permanecerem com a Palavra de Deus e fazerem o que faziam no início da fé, já não o fazem mais. Aquele coração humilde e quebrantado, que muitos tinham, já não existe mais. A humildade, que é simplesmente ter a mentalidade do Reino, já não é mais nutrida, e, com isso, acabam sendo humilhados.

Se você deseja viver coisas grandes em 2025, é necessário voltar à prática das primeiras obras, sacrificar-se e buscar a face de Deus. Muitos já perderam a paixão e o fogo do Espírito, estão se entregando e naufragando diante das oposições, porque o fogo do primeiro amor já não arde mais no coração.

Se você é um líder e deseja uma igreja vitoriosa, incendeie-se primeiro! Se quer uma família unida, forte, robusta e vitoriosa, comece incendiando a si mesmo. O fogo do Espírito Santo é derramado no altar e se estende à igreja, ao povo de Deus. Porém, só há fogo onde há obediência e sacrifício.

Eu não oro, louvo ou adoro só quando tenho vontade, mas porque preciso. Nem sempre os nossos sentimentos nos apoiarão a fazer o que é certo, mas não fazemos o que queremos, e sim o que precisamos. Nem sempre teremos vontade de jejuar, mas precisamos. No entanto, não adianta orar, jejuar ou buscar a Deus na madrugada se ainda somos movidos pelas emoções, sentimentos ou se há divisão em nosso coração; isso é sacrifício em vão. 

Quando obedecemos à Palavra de Deus e nos sacrificamos por ela, atraímos a fluidez do Espírito para a nossa vida – e a obediência só ocorre pela fé. Eu não posso fazer as pessoas buscarem a Deus, mas o Espírito Santo pode convencê-las. Isso significa que, quando fazemos a nossa parte e damos condições, o Senhor cumpre a d’Ele. 

Há dias em que mal acabamos de deitar, e o despertador já toca para iniciarmos um novo dia. Mas não queremos sair da cama; tudo dói, as juntas, os joelhos. Só queremos permanecer quietos, debaixo de um cobertor quente e aconchegante, e aproveitar mais uma hora de sono. E, como não vivemos pelo que sentimos ou pensamos, nossos lábios devem louvar a Deus, entoando o hino: “Mas vou me levantar, ouvir a Sua voz, eu não vou desistir! Vou me encher de sonhos, e um novo espírito eu vou possuir…”. Nossos lábios e coração devem declarar com gratidão que cremos na Palavra, e não no que sentimos.

Nos Estados Unidos, muitas pessoas optam por viver em trailers por diversas razões, que variam conforme a situação pessoal, econômica e social de cada indivíduo ou família, seja pela acessibilidade, mobilidade e flexibilidade, estilo de vida ou necessidade de adaptação.

Durante minhas idas e vindas ao templo, em Kissimmee, enquanto tomava meu café da manhã no trailer, contemplava as árvores ao redor da Igreja com um coração transbordando de gratidão e alegria. Sentia-me imensamente grata por viver aquele momento simples, observando meus netos brincarem com entusiasmo em um balanço preso à árvore. Esses instantes preciosos não seriam possíveis sem o Senhor, cuja presença enche minha vida de amor e alegria. Algo tão simples, mas tão glorioso e sublime que me traz realização. 

A felicidade está nas coisas simples, em você estar no caminho do seu destino, do seu chamado, com a mentalidade de Reino. No entanto, muitas pessoas estão com a mente dispersa em tantas coisas, menos no Reino. Esses momentos me fizeram lembrar do nascimento do Ministério Mudança de Vida, na Rua Coutinho Cavalcante, na cidade de São José do Rio Preto, interior de São Paulo, naquele pequeno salão onde eu sentia uma paixão ardente e genuína por lavar os banheiros aos domingos à tarde. Depois, quando saímos daquele espaço e nos mudamos para a Avenida Bady Bassitt, recordo-me do quanto me dediquei na reforma daquele imóvel. Anos mais tarde, na Avenida Celso Garcia, em São Paulo, lembro-me de estar lá, poucas horas antes da inauguração, lavando a Igreja junto com os obreiros, sentindo a mesma alegria e propósito que sempre me moveram.

Vejo as pessoas se sacrificando por muitas coisas, mas não pelo Reino. Algumas estão perdendo a vida — mesmo dentro da igreja — porque já não têm mais a paixão, o fogo do primeiro amor está se apagando. Deixaram de lidar com as situações de forma espiritual e, assim, aceitam passivamente a doença, os conflitos familiares, as perdas, a escassez e a falta de progresso. Estão vivendo uma vida pequena, limitada, longe da plenitude que Deus tem para elas.

Lembremos da vida dos recabitas, um grupo de israelitas descendentes de Recabe, cujo estilo de vida era marcado por uma disciplina rígida e uma vida de sacrifícios. Eles seguiam fielmente as instruções de seu antepassado Jonadabe, filho de Recabe, que impôs um estilo de vida austero para sua descendência. O objetivo dessa vida de sacrifício era manter-se separado das influências corruptas das nações vizinhas e preservar uma identidade fiel a Deus. Jonadabe, que viveu no tempo do rei Jeú, instituiu essas regras provavelmente para que sua família não se contaminasse com os pecados e idolatrias comuns em Israel. (Jeremias 35).

Lembremos também da passagem em que Deus ordena o profeta Jeremias a escrever novamente um rolo – pergaminho – todas as palavras de profecia que Ele havia dado contra Israel, Judá e outras nações. (Jeremias 36). 

No reinado de Jeoaquim, Deus ordenou a Jeremias que escrevesse em um rolo todas as profecias contra Judá e outras nações. Jeremias ditou as palavras a Baruque, que leu o rolo no templo e depois o apresentou aos oficiais do rei. Quando Jeoaquim ouviu a leitura, furioso, cortou o rolo em pedaços e o queimou no fogo, recusando-se a se arrepender. Deus, então, ordenou a Jeremias que escrevesse um novo rolo, com todo o conteúdo anterior e ainda uma profecia extra contra Jeoaquim, declarando que ele não teria sucessores no trono e morreria de forma humilhante.

Talvez, você fez coisas que até agora não deram certo, e Deus está dizendo: Volte às obras do primeiro amor e faça de novo, com mais intensidade

Voltemos à antiga academia! Não se preocupe com nada, apenas obedeça e faça tudo o que Ele mandar, pois o Senhor tem um tempo novo para você. Confie na Palavra de Deus e jamais será envergonhado e decepcionado, para todo sempre. 

Que Deus o abençoe.

Bispa Cléo Ribeiro Rossafa

Líder Espiritual do Ministério Mudança de Vida

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